Calor de verão
Até nos sufoca a alma
De repente um trovão dizendo
Que a chuva não vai ser calma.
Ecos de trovões distantes
Que faz viajar a nossa mente
Relembrando um passado
Que já se foi para sempre
Do nosso tempo de infância
Ou de um amor que se foi
O que passou já sabemos
Só não o que vem depois.
Em seguida uma brisa fresca
Que nos acaricia a face
Esperamos um novo dia
Até que a magia passe.
Paulo Castilho
O poema foi remetido pelo Poeta de Birigui Paulo Castilho.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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